Confira a lista de vencedores do Grammy 2022
64ª edição de umas das premiações mais importantes da música é realizada neste domingo, em Las Vegas.
Dia de premiação, tapete vermelho e apresentações especiais. Na tarde deste domingo (03), a edição 64 do Grammy teve início. Jon Batiste foi um dos destaques durante a pré-cerimônia. O artista venceu a categoria “Vídeo do Ano” com “Freedom“.
Antes disso, o artista que concorre em 11 categorias da premiação, já arrematou três prêmios.
A partir das 21h, serão entregues os prêmios das categorias principais. No tapete vermelho, foram destaques nomes como Doja Cat, que concorre nas categorias “Álbum do Ano” e “Música do Ano”, além de Olivia Rodrigo, que é um dos nomes mais aguardados da noite e concorre aos prêmios de “Música do Ano”, “Álbum do Ano” e “Gravação do Ano”.
Momento de comemoração também para a cultura brasileira. Eliane Elias ganhou o Grammy de melhor álbum de jazz latino. Aos 62 anos, a pianista venceu a categoria com o álbum “Mirror Mirror”, produzido em parceria com os pianistas Chick Corea e Chucho Valdés.
Confira alguns registros:
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Confira a lista de premiados no Grammy 2022:
- Melhor álbum de teatro musical: “The Unofficial Bridgerton Musical”
- Melhor compilação de trilha sonora para mídia visual: “The United States Vs. Billie Holiday”
- Melhor trilha sonora original: empate entre “Soul”, de Jon Batiste, e “O Gâmbito da Rainha”, de Carlos Rafael Rivera
- Melhor canção escrita para mídia visual: “All Eyes On Me [From Inside]”, de Bo Burnham
- Melhor álbum de áudio imersivo: “Soundtrack Of The American Soldier”, de Jim R. Keene
- Melhor performance global de música: “Mohabbat”, de Arooj Aftab
- Melhor álbum de música global: “Mother Nature”, de Angelique Kidjo
- Melhor composição instrumental: “Eberhard”, de Lyle Mays
- Melhor arranjo instrumental ou a capella: “Meta Knight’s Revenge”, do jogo “Kirby Superstar”
- Melhor arranjo de instrumentos e vocais: “To The Edge Of Longing (Edit Version)”, de Vince Mendonza
- Melhor álbum de new age: “Divine Tides”, de Stewart Copeland e Ricky Kej
- Melhor solo de jazz improvisado: “Humpty Dumpty (set 2)”, de Chick Corea
- Melhor álbum instrumental de jazz: “Skyline”, de Ron Carter e Jack DeJohnette
- Melhor álbum de um grupo de jazz: “For Jimmy, Wes And Oliver”, de Christian McBride Big Band
- Melhor álbum de jazz latino: “Mirror Mirror”, de Eliane Elisa
- Melhor performance solo de country: “You Should Probably Leave”, de Chris Stapleton
- Melhor performance de country em dupla ou em grupo: “Younger Me”, dos irmãos Osborne
- Melhor canção de country: “Cold”, de Dave Cobb
- Melhor performance de American roots: “Cry”, de Jon Batiste
- Melhor canção de American roots: “Cry”, de Jon Batiste
- Melhor álbum de americana: “Native Sons”, da banda Los Lobos
- Melhor álbum de bluegrass: “My Bluegrass Heart”, de Béla Fleck
- Melhor álbum de blues tradicional: “I Be Trying”, de Cedric Burnside
- Melhor álbum de blues contemporâneo: “662”, de Christone “Kingfish” Ingram
- Melhor álbum de folk: “They’re Calling Me Home”, de Rhiannon Giddens com Francesco Turrisi
- Melhor álbum de roots music regional: “Kau Ka Pe’a”, de Kalani Pe’a
- Melhor álbum de reggae: “Beauty In The Silence”, da banda SOJA
- Melhor gravação de dance ou música eletrônica: “Alive”, da banda Rüfüs Du Sol
- Melhor álbum de dance ou música eletrônica: “Subconsciously”, do DJ Black Coffee
Melhor pacote de gravação: “Pakelang”, de Li Jheng Han, Yu e Wei
- Melhor box ou edição limitada especial: “All Things Must Pass: 50th Anniversary Edition”, de Darren Evans, Dhani Harrison e Olivia Harrison
- Melhor notas de álbum: “The Complete Louis Armstrong Columbia And RCA Victor Studio Sessions 1946-1966”, de Ricky Riccardi
- Melhor álbum histórico: “Joni Mitchell Archives, Volume 1: The Early Years”, de Patrick Milligan e Joni Mitchell como produtores e Bernie Grundman como engenheiro de masterização
- Melhor engenharia de som de álbum não-clássico: “Love For Sale Dae Bennett”, dos engenheiros Josh Coleman e Billy Cumella e dos engenheiros de masterização Greg Calbi e Steve Fallone
- Melhor gravação remixada não-clássica: “Passenger”, de Mike Shinoda
- Melhor álbum de áudio imersivo: “Alicia”, dos engenheiros de mixagem imersiva George Massenburg e Eric Schilling, do engenheiro de masterização imersiva Michael Romanowski e da produtora de imersão Ann Mincieli
- Melhor performance ou canção de gospel: “Never Lost”, de CeCe Wians
- Melhor performance ou canção de música cristã contemporânea: “Believe For It”, de CeCe Winans
- Melhor álbum de gospel: “Believe For It”, de CeCe Winans
- Melhor álbum de música cristã contemporânea: “Old Church Basement”, de Elevation Worship e Maverick City Music
- Melhor álbum de rock latino ou música alternativa: “Origen”, de Juanes
- Melhor álbum de música regional mexicana, incluindo Tejano: “A Mis 80’s”, de Vicente Fernandez
- Melhor álbum instrumental contemporâneo: “Tree Falls”, de Taylor Eigsti
- Melhor composição clássica contemporânea: “Shaw: Narrow Sea”, de Caroline Shaw
Abertura oficial da premiação
A atração escolhida para a abertura da cerimônia foi o Silk Sonic, projeto de parceria entre Bruno Mars e Anderson .Paak, Eles venceram a categoria “Melhor Música de R&B”.
Em seguida, Olivia Rodrigo performou “Drivers License”.
Confira os vencedores das principais categorias:
- Canção do Ano: Silk Sonic – “Leave The Door Open”
- Melhor Álbum Country – Starting Over – Chris Stapleton
- Artista Revelação – Olivia Rodrigo
- Melhor performance de rap: “Family Ties”, de Baby Keem com Kendrick Lamar
- Melhor álbum de R&B – Heaux Tales – Jazmine Sullivan
- Melhor Álbum Pop – Olivia Rodrigo
- Melhor performance em grupo ou dupla de pop – “Kiss Me More” – Doja Cat Featuring SZA
- Melhor álbum vocal de pop – “Sour” – Olivia Rodrigo
- Gravação do ano – “Leave The Door Open” – Silk Sonic
- Álbum do ano – “We Are” – Jon Batiste