Sucesso nas Olimpíadas, DJ Stari revela que é fã da música brasileira
Austríaco conquistou o público ao tocar Raça Negra, Pabllo Vittar, Barões da Pisadinha, Anitta, Ivete Sangalo e Israel & Rodolffo durante os jogos.
Além das competições, conquistas de medalhas e desenvolturas dos atletas nas Olimpíadas de Tóquio, outro assunto que viralizou nas redes sociais foram a músicas tocadas durante os jogos.
O austríaco DJ Stari acompanha os atletas do vôlei há mais de 20 anos e revela quais são os segredos para saber quais músicas tocar.
Entre as músicas que animaram os jogadores e o público ao serem tocadas durantes as olimpíadas, hits de Pabllo Vittar, Barões da Pisadinha, Anitta, Ivete Sangalo, Jojô Todynho, além “Batom de cereja”, último sucesso da dupla Israel & Rodolffo, que ainda surpreende com os números.
Ele disse que sempre pesquisa quais músicas estão fazendo sucesso em cada país, além de também receber pedidos dos atletas e prestar atenção e pegar dicas através das redes sociais dos jogadores.
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O atleta Douglas Souza, do vôlei, viralizou com sua irreverência. Desde antes do início dos jogos olímpicos ele já aparecia entre os assuntos mais comentados das redes sociais.
Com seus vídeos cheios de humor, o jogador conquistou o público. Ele já apareceu pulando e sambando na cama do hotel para testar sua resistência, além de experimentando os uniformes da seleção.
Através de alguns dos registros compartilhados por Douglas, DJ Stari percebeu que o atleta é fã de Pabllo Vittar.
A partir disso, em algumas partidas o atleta pôde ouvir “Zap Zum”, um dos recentes lançamentos da artista, que viralizou nas plataformas digitais.
Em entrevista para o jornal Extra, o DJ revela que seu objetivo é fazer que os atletas sintam como se estivessem jogando em casa, mesmo em outro continente e sem torcida.
Além da música do Brasil, que ele revelou ser fã de Ivete Sangalo, Tim Maia e Jorge Ben, ele também estudou as músicas italianas, francesas, russas e turcas, além de procurar saber a história das bandas e o significado das músicas.
Ele define o Brasil como “uma espécie de paraíso”. Para ele, a música aqui é mais importante do que em qualquer outro país. “vocês reagem de uma maneira diferente ao som.”, afirma.
Com informações de Jornal Extra.