Famosos lamentam incêndio em galpão da Cinemateca Brasileira, em São Paulo
Descubra como se originou o fogo.
Na noite da última quinta-feira (29), um incêndio atingiu o galpão da Cinemateca Brasileira, que é localizado na Vila Leopoldina, em São Paulo.
Não houve vítimas e o corpo de bombeiros afirma que o fogo começou durante a realização da manutenção do ar condicionado, feita por uma empresa terceirizada.
Entre anônimos e famosos, várias pessoas fizeram publicações sobre o assunto através das redes sociais.
Leandra Leal, Carolina Dieckmann, Alinne Moraes e Marcos Veras foram algumas das personalidades que comentaram o episódio.
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Alguns nomes demonstraram revolta e até apontaram culpados para o que aconteceu, como exemplo o youtuber Felipe Neto, que respondeu uma publicação do Secretário da Cultura, Mario Frias.
Ele, que também é ator, afirmou que solicitou a perícia da Polícia Federal, que irá tomar as devidas providências sobre o incêndio.
Felipe escreveu:
“Com certeza o incêndio foi criminoso, secretário malhação. Crime de negligência e abandono. O senhor foi avisado em abril de 2020 que havia imenso risco de incêndio pelo abandono da Cinemateca. A culpa é inteiramente da sua gestão.”
Na Cinemateca Brasileira estão arquivados cerca de 250 mil rolos de filmes, além de vários documentos relacionados ao cinema.
O acervo tem grande parte do conteúdo cinematográfico nacional, são cerca de 30 mil títulos, além dos certificados de censura, convites, roteiros originais, livros, revistas, fotografias e cartazes de filmes.
De acordo com informações da CNN, o Ministério Público Federal alertou o governo federal há nove dias para o risco de incêndio na Cinemateca.
Além disso, no ano passado foi apresentada uma ação civil pública contra o governo Bolsonaro alegando que a Cinemateca corria sério risco de dano irreparável por omissão e abandono do governo.
Confira publicações sobre o assunto: