Maria Bakalova, de ‘Borat’, é a primeira búlgara indicada ao Oscar

Jovem atriz búlgara, de 24 anos, acaba de estrear em Hollywood e já foi indicada ao Oscar 2021, na categoria Melhor Atriz Coadjuvante.

Atriz Maria Bakalova
Foto: Reprodução Instagram

Os indicados ao Oscar foram revelados neste segunda-feira (15), e os vencedores serão conhecidos em 25 de abril, em cerimônia realizada com distanciamento social. A jovem atriz búlgara, de 24 anos, foi indicada na categoria Melhor Atriz Coadjuvante.

Bakalova roubou a cena em “Borat 2”, filme lançado em outubro de 2020. Além do Oscar, ela também aparece nas listas de outros importantes prêmios do cinema, incluindo Globo de Ouro, Screen Actors Guild, BAFTA e Critics’ Choice.

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Em “Borat 2”, a atriz interpreta a filha de Borat, vivido por Sacha Baron Cohen, que é levada do Cazaquistão aos EUA para ser dada de presente ao então vice-presidente Mike Pence, na tentativa de uma aproximação com Donald Trump.

Sacha Baron Cohen usou seu Twitter na tarde desta segunda-feira (15) para parabenizar Maria: “Parabéns, Bulgária! Você nos deu a incrivelmente talentosa e corajosa Maria Bakalova, que é o coração de ‘Borat 2’. Estamos muito animados com sua indicação ao Oscar, que fez história!”, escreveu.

Carreira de Maria

Maria nasceu em Burgas, quarta maior cidade da Bulgária com 410 mil habitantes. Aos 6 anos, a jovem começou a cantar e fazer aulas de flauta.

A estrela se formou em artes em 2019 e participou de algumas produções búlgaras. Maria fez uma pequena participação em “Meu Pai”, produção norte-americana de 2020 que lhe garantiu uma chance de competir com outras 600 atrizes pelo papel em “Borat 2”.

Borat

O primeiro filme foi foi lançado em 2006. O personagem de Sacha Baron Cohen interpreta O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão que viaja aos Estados Unidos para fazer um documentário sobre os hábitos dos cidadãos norte-americanos, provocando situações absurdas por onde passa.

O longa é uma crítica ao povo americano e deu o que falar quando foi lançado. No segundo filme, a produção precisou gravar as cenas em segredo para que ele fosse lançado antes do fim do período de votação para as eleições presidenciais dos Estados Unidos.

Libertado da prisão pelo governo do Cazaquistão, o comediante Borat arrisca a sua vida ao retornar aos Estados Unidos com sua filha de 15 anos. Desta vez, ele revela mais sobre a cultura norte-americana e fala sobre eleições e pandemia por Covid-19.

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