‘Morte no Nilo’: Entenda as polêmicas do elenco do filme com Gal Gadot
Atores da produção, que é uma adaptação de livro de Agatha Christie, foram “cancelados” após acusações de estupro, canibalismo e comentários antivacina.
Devido à pandemia de Covid-19, que afetou as datas de lançamentos de vários títulos nos cinemas, “Morte no Nilo”, de Kenneth Branagh, estreou no Brasil na última quinta-feira (10), um ano e quatro meses após a data original de estreia.
Outra curiosidade envolvendo o longa, é o fato de alguns nomes do elenco serem “cancelados”. O ator Armie Hammer é o principal e sofre com várias acusações de abuso sexual e estupro.
Adaptação de livro de Agatha Christie, “Morte no Nilo” é uma sequência de “Assassinato no expresso do oriente” de 2017. O elenco, que é formado por grandes nomes como: Branagh, Gal Gadot, Armie Hammer, Annette Bening, Letitia Wright, Rose Leslie e Emma Mackey, chamou atenção do público e gerou expectativas.
Além das acusações de abuso sexual, o ator Armie Hammer também estaria envolvido em casos de canibalismo. Conhecido por filmes como “Me Chame pelo seu Nome”, ele aparece em várias denúncias de abuso sexual, relacionamento tóxico e estupro.
VEJA TAMBÉM
—> Saiba tudo sobre o novo documentário de Marília Mendonça na Netflix
—> Assim como ‘Doze é Demais’, relembre filmes clássicos que ganharam remake
—> Jean-Claude Van Damme anuncia aposentadoria dos filmes de ação
No início de 2021,um perfil no Instagram divulgou mensagens que teriam sido enviadas pelo ator. Os textos revelavam um comportamento abusivo, com fantasias de estupro e fetiches canibais. No entanto, a autenticidade do conteúdo, que resultou em outras denúncias, ainda não foi comprovada.
O ator chegou a passar nove meses em um centro de reabilitação para tratar a dependência em drogas. Após as acusações, ele deixou vários projetos em que estava envolvido, como “Shotgun Wedding”, com Jennifer Lopez.
Outro caso polêmico envolvendo o elenco do novo longa da Disney é o de Letitia Wright, atriz conhecida como a Shuri de “Pantera negra”. Ela chegou a divulgar em suas redes sociais, em dezembro de 2020, um post questionando a vacinação contra a Covid-19.
A publicação foi apagada, mas desde então o nome da atriz é citado como parte do movimento antivacina. Uma petição para a demissão da atriz para a sequência do filme chegou a ser feita, mas ela não foi demitida e ao que tudo indica, acabou se vacinando, mas não se manifestou sobre o assunto.
Além de todos os casos, a presença de Gal Gadot fez “Morte no Nilo” ser banido no Kuwait e no Líbano devido à tensão entre os países e o governo de Israel. A atriz é israelense e serviu o exército por dois anos.