Zé Neto, dupla com Cristiano, está em tratamento contra doença pulmonar

Em vídeo, artista aparece agradecendo pela ajuda da equipe na finalização do seu último projeto, além de afirmar que pensou que não iria conseguir.

Nesta semana, um vídeo onde Zé Neto aparece conversando com sua equipe e agradecendo o empenho de todos para a realização do seu último projeto musical, viralizou nas redes sociais e preocupou os fãs do cantor sertanejo que forma dupla com Cristiano.

Foto: Reprodução Internet.

O artista fala que está fazendo um tratamento contra uma doença pulmonar e que inclusive, pensou que não iria conseguir finalizar a gravação do seu último trabalho.

Após a repercussão da notícia, a assessoria do cantor se pronunciou e veiculou uma nota sobre o estado de saúde do artista.

De acordo com os profissionais, o problema que não foi detalhado, seria causado pelos sintomas da Covid-19, que afeta principalmente o sistema respiratório, e também pelo uso do cigarro eletrônico:

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“Zé Neto está com foco de vidro no pulmão, não é nada grave, mas causa um pouco de falta de ar para cantar. Este tipo de problema pode ser resquício do COVID e também é uma das consequências do consumo do Viper (cigarro eletrônico). Ele já está em tratamento.”

Até o momento, o artista não se pronunciou nas redes sociais sobre o assunto. Suas postagens permanecem normais. Nesta terça-feira (21), ele apareceu através dos Stories brincando com seu filho.

Cigarro Eletrônico

Os dispositivos conhecidos como cigarro eletrônico, e-cigarros ou vapes, se popularizaram nos últimos anos entre os jovens. Mesmo com comercialização, importação e propaganda proibidas no Brasil, e Associação Americana do Pulmão alertando sobre o produto não ser seguro e poder causar estragos irreversíveis, é muito comum encontrar os famosos cigarros em festas.

De acordo com o Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC), órgão do governo norte-americano, em 2019, ao menos seis pessoas morreram e outras 380 enfrentaram tratamento por conta de uma “doença pulmonar grave associada a e-cigarros”, tratavam-se de pessoas jovens, de 15 a 35 anos.

Com informações de Correio Braziliense.

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