Dirigida e estrelada por Miguel Falabella, ‘A Mentira’ está em cartaz em SP
Produção será apresentada apenas no final de semana e os ingressos variam entre R$80,00 e R$200,00.
Nos dias 2, 3 e 4 de setembro, a peça teatral “A Mentira” dirigida por Miguel Falabella, será apresentada no teatro do Tatuapé. Os ingressos estão disponíveis através do site Sympla.
A comédia é do aclamado escritor Florian Zeller, que cria uma dramaturgia engenhosa e com tempos desafiadores para o público, trazendo de forma leve e divertida uma reflexão sobre os limites da fraqueza e da lealdade nas relações pessoais.
Na história, Alice surpreende o marido de sua melhor amiga com outra mulher, criando, assim, um conflito para si: contar ou não à amiga o que viu? Seu marido, Paulo, tenta convencê-la a esconder a verdade, defendendo assim a mentira. É só para proteger seu amigo? Ou ele também tem algo a esconder?
A peça abre um diálogo instigante sobre a verdade, em um momento em que estamos sendo bombardeados por fake news, traçando um paralelo com a realidade onde não se sabe mais o que é verdade e o que é mentira.
VEJA TAMBÉM:
—> ‘Jet da GG – O Retorno’ – Gloria Groove apresenta show no Espaço Unimed
—> Rionegro e Solimões realizam show no Villa Country para lançamento da nova turnê
—> Nando Reis, Silva, Jão e Anavitória estão na programação do ‘Festival Melodia’
Traduzida, dirigida e estrelada por Miguel Falabella, A Mentira é uma comédia sobre a arte de esconder para proteger aqueles que amamos ou não. A nova temporada conta com grande elenco e Falabella divide o palco com Danielle Winits, Alessandra Verney e Fred Reuter.
As apresentações desse retorno à capital paulista acontecem apenas nos dias 2, 3 e 4 de setembro no Teatro Fernando Torres, localizado no bairro do Tatuapé (São Paulo/SP). Os ingressos estão disponíveis para venda na bilheteria do teatro e pelo site da Sympla e os preços variam entre R$80,00 e R$200,00.
Sobre o autor
Florian Zeller escreveu seu primeiro romance, Neve Artificial, quando tinha vinte e dois anos de idade. Mas foi sua terceira obra, A Fascinação pelo Pior (o vencedor do Prix Interallié de 2004), que fez dele um nome conhecido na França. O livro, que explora a relação do Ocidente com o Islã, causou alguma controvérsia. Foi selecionado para o Prix Goncourt e suas peças já foram encenadas em mais de 35 países.