Com Rodrigo Santoro, filme sobre escravidão estreia no Festival de Veneza

“7 Prisioneiros” também é protagonizado por Christian Malheiros e concorre ao prêmio Orizzonti Extra, de júri popular.

Foto: Reprodução Internet.

Na tarde desta segunda-feira (26), o ator Rodrigo Santoro comemorou a notícia sobre o filme “7 Prisioneiros” estrear no Festival de Veneza.

O longa nacional, que é dirigido por Alexandre Moratto e produzido por Fernando Meirelles, está previsto para estrear ainda este ano na Netflix.

Christian Malheiros também é protagonista do filme, que está concorrendo ao prêmio Orizzonti Extra, de júri popular.

A dura realidade dos trabalhos análogos à escravidão é o principal assunto abordado no filme.

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Através do Instagram, Rodrigo definiu a experiência como: “uma oportunidade de falar para o mundo de temas urgentes por meio da arte.”

Na mesma publicação ele afirmou que está honrado por participar deste grande projeto, além de elogiar o trabalho do seu colega de cena.

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Rodrigo irá interpretar Luca, um homem que comanda um ferro velho em São Paulo. Mateus, personagem de Malheiros, se torna vítima de um trabalho muito parecido ao sistema escravocrata.

Além do longa, o curta-metragem brasileiro “Ato”, da cineasta e atriz Bárbara Paz, que em 2019 recebeu em Veneza o troféu de melhor documentário, também será exibido no festival neste ano.

A cerimônia vai acontecer entre os dias 1º e 11 de setembro. Filmes como “Duna”, de Denis Villeneuve, e “Madres Paralelas”, o novo longa de Pedro Almodóvar estrelado por Penélope Cruz, também serão exibidos.

Recentemente, Alberto Barbera, que é diretor do festival, afirmou que está feliz por receber Almodóvar. Ele definiu seu novo filme como um “retrato intenso e sensível de duas mulheres que enfrentam os temas de uma maternidade com mudanças imprevisíveis”.

O longa traz Janis e Ana como protagonistas, elas se conheceram em um quarto de hospital onde vão dar à luz. As duas estão solteiras e engravidaram acidentalmente.

Barbera disse que a produção aborda “uma sexualidade vivida com plena liberdade e sem hipocrisia”.

Com informações de Folha de São Paulo.

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