Alok doa lucro milionário que teve com game para combate à pobreza

Após inaugurar o Instituto Alok, o DJ anunciou que vai destinar o lucro que obteve com o jogo Free Fire para o projeto.

Alok
Foto: Reprodução Folha de São Paulo

Alok, de 29 anos, investiu uma quantia milionária em sua instituição de caridade, o Instituto Alok, criada no fim do ano passado.

Após inaugurar Instituto com uma doação pessoal de R$ 27 milhões, o DJ anunciou em seu Instagram nesta sexta-feira (26) que vai destinar o lucro que obteve com o Free Fire, o game mais baixado do planeta, para o projeto.

Ao Jornal Folha de São Paulo, Alok deu detalhes sobre o Instituto e falou sobre o dinheiro que ganhou com o jogo.

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“Quando fiz parceria com a Garena [empresa de Cingapura detentora do Free Fire] e me tornei um personagem do game, eles perguntaram qual habilidade eu gostaria de ter no jogo. Falei que gostaria de poder curar as pessoas.Ao colocarem isso dentro do jogo, vendeu pra caramba. Foi um fenômeno incrível.”, contou.

“Quando entrou uma grande parte de recurso pra mim, abri mão de todo o meu lucro. Com esse montante, veio a necessidade de ter o instituto para fazer investimento social com inteligência. Minha carreira só faz sentido se eu puder ajudar. E vice-versa. Eu só posso ajudar se tiver minha carreira indo bem. São dois alicerces”, disse o DJ.

O Dj falou sobre o destino do dinheiro: “Posso contribuir não só com capital mas com minha imagem e alcance. A visibilidade é um lastro e ativo importante do instituto. São R$ 27 milhões exclusivos para o Brasil. Cerca de R$ 2 milhões já foram usados. No socorro a Manaus e também destinados para várias frentes de empreendedorismo, combate à desigualdade e para levar dignidade à vida das pessoas.”

No Instagram, Alok celebrou: “Ao questionar a existência de Deus, encontrei respostas compreendendo que não foi ele que abandonou quem precisa, mas nós mesmos. A partir do momento que vi a solidariedade como uma missão, me curei. Me curei de uma depressão que me perseguiu a vida inteira e quanto maior o sucesso, maior era um vazio que foi preenchido com a solidariedade.”

“E a cada dia que passa outras pessoas ingressam nessa missão que não é só minha, mas de todos nós. Sozinho não seria capaz de tanto. Agradeço à todos por emanarem as melhores energias para o nosso trabalho, por contribuírem também de alguma maneira e por todo o suporte que todos os colaboradores dessa iniciativa me dão. Como diria meu amigo Marcos Nisti: “Pra ser de todo mundo não pode ser de ninguém”.

Com informações de Folha de São Paulo

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