Alok se oferece para ajudar famílias carentes mostradas no ‘Profissão Repórter’

Última edição do programa mostrou a dificuldade de pessoas que sobrevivem apenas com o dinheiro do auxílio emergencial.

Alok
Foto: Reprodução Internet

O programa jornalístico da Globo “Profissão Repórter” desta terça-feira (18) mostrou a vida dos brasileiros que dependem do novo auxílio emergencial.

Os repórteres conversaram com famílias que precisaram deixar suas casas e ir morar na rua após o valor do auxílio diminuir mais que a metade.

Após o fim do programa que comoveu a todos, o DJ Alok usou sua conta do Twitter e escreveu que quer ajudar as famílias mostradas no programa.

“Profissão Repórter de hoje tá muito forte! Muito triste mas muito necessário. Por favor, @profreporter, me passa o contato dessas famílias que vocês acompanharam no programa de hoje!”, postou ele.

VEJA TAMBÉM:

–> Globo anuncia mudanças em seus telejornais

–> Alok é o quinto melhor DJ do mundo, de acordo com a DJ Mag

-–> Alok doa lucro milionário que teve com game para combate à pobreza

“A reportagem do @profreporter de hoje deveria reprisar amanhã no horário nobre na Globo”, publicou em seguida.

Em outra publicação, Alok comentou um tuíte do perfil do programa na rede social, no qual é mostrado um trecho de uma das reportagens sobre a venda de lugares na fila para o saque do auxílio em Salvador.

“Parabéns pela reportagem de hoje! Mandei mensagem pra vocês. Por favor, peço que me respondam. Obrigado!”, disse o DJ.

AUXÍLIO EMERGENCIAL

O auxílio emergencial foi criado em 2020 quando a pandemia do coronavírus tirou o emprego de milhões de brasileiro. No ano passado, o valor pago pelo Governo Federal era de R$600 até R$ 1.200.

Já em 2021, de acordo com os novos valores, os pagamentos variam entre R$ 150 e R$ 375, dependendo da quantidade de integrantes na família.

INSTITUTO ALOK

Aos 29 anos, Alok investiu uma quantia milionária em sua instituição de caridade, o Instituto Alok, criada no fim do ano passado.

Após inaugurar Instituto com uma doação pessoal de R$ 27 milhões, o DJ anunciou em março deste ano que vai destinar o lucro que obteve com o Free Fire, o game mais baixado do planeta, para o projeto.

Ao Jornal Folha de São Paulo, Alok deu detalhes sobre o Instituto e falou sobre o dinheiro que ganhou com o jogo.

“Quando fiz parceria com a Garena [empresa de Cingapura detentora do Free Fire] e me tornei um personagem do game, eles perguntaram qual habilidade eu gostaria de ter no jogo. Falei que gostaria de poder curar as pessoas.Ao colocarem isso dentro do jogo, vendeu pra caramba. Foi um fenômeno incrível.”, contou.

“Quando entrou uma grande parte de recurso pra mim, abri mão de todo o meu lucro. Com esse montante, veio a necessidade de ter o instituto para fazer investimento social com inteligência. Minha carreira só faz sentido se eu puder ajudar. E vice-versa. Eu só posso ajudar se tiver minha carreira indo bem. São dois alicerces”, disse o DJ.

O Dj falou sobre o destino do dinheiro: “Posso contribuir não só com capital mas com minha imagem e alcance. A visibilidade é um lastro e ativo importante do instituto. São R$ 27 milhões exclusivos para o Brasil. Cerca de R$ 2 milhões já foram usados. No socorro a Manaus e também destinados para várias frentes de empreendedorismo, combate à desigualdade e para levar dignidade à vida das pessoas”.

Com informações de Folha de São Paulo

Acompanhar esta matéria
Notificação de
0 Comentários
Comentários embutidos
Exibir todos os comentários