‘Ti Ti Ti’ volta a ser exibida na Globo no fim do mês
Remake de Maria Adelaide Amaral com direção-geral de Jorge Fernando substituirá “Laços de Família” no “Vale a Pena Ver de Novo”.
“Ti-Ti-Ti” é a próxima novela a ser reprisada no “Vale a Pena Ver de Novo”. A trama irá ocupar o lugar de “Laços de Família”.
No dia 29 de março, a novela passar a dividir a faixa da tarde com a trama de Manoel Carlos e a partir do dia 5 de abril ela ocupa o “Vale a Pena Ver de Novo” de vez.
O remake de Maria Adelaide Amaral mistura duas comédias de Cassiano Gabus Mendes: a primeira versão de “Ti-Ti-Ti” (1985) e Plumas e Paetês (1980). A direção-geral foi de Jorge Fernando, morto em outubro de 2019.
Repleta de comédia, a novela das 19h, exibida entre 2010 e 2011, tem Alexandre Borges e Murilo Benício como os rivais do mundo da moda: Jacques Leclair e Victor Valentim, respectivamente.
Outra trama que se destacou foi o triângulo amoroso formado por Marcela (Isis Valverde), Edgar (Caio Castro) e Renato (Guilherme Winter). Claudia Raia, Malu Mader, Dira Paes, Nicette Bruno, Fernanda Souza, Humberto Carrão, Marco Pigossi e Tato Gabus Mendes também estão no elenco.
Os protagonistas Murilo Benício e Alexandre Borges relembraram o trabalho em entrevista ao site Metrópoles: “Nesse trabalho tive a oportunidade de conhecer o Luis Gustavo, de quem sempre fui fã. Foi uma honra fazer o personagem que ele interpretou”.
“Eu adorava a versão original, lembro de sair correndo do futebol de rua quando dava sete da noite, e sentava no chão para não sujar o sofá, suado, mas acompanhando cada capítulo com a minha mãe”, relembra Murilo, que ganhou prêmios de melhor ator por sua atuação na pele do estilista Victor Valentim.
Alexandre Borges conta que vibrou quando foi convidado para protagonizar a novela justamente por ter na memória afetiva uma trama repleta de atores que admira e um enredo leve e descontraído. “Poder ter a oportunidade de participar da segunda versão dessa trama tão divertida foi incrível. Trabalhar com nomes como o meu grande parceiro Murilo Benício, Claudia Raia e Nicette Bruno, a nossa grande dama da dramaturgia, foi enriquecedor”.
“A gente tinha uma troca muito legal com o Jorge Fernando, que foi essencial para a construção do Jacques Leclair”, revela Alexandre.