‘Anitta: Made In Honório’ repercute na web
Além da carreira, cantora expõe intimidade em produção original da Netflix. Em relato emocionado, ela revelou que foi vítima de estupro.
Na madrugada desta quarta-feira (16), a Netflix liberou seis episódios da primeira temporada da série “Anitta: Made in Honório“.
Além de falar sobre a própria carreira desde o início, a cantora expõe intimidades da vida pessoal.
Ainda no primeiro episódio, em relato emocionado ela revelou que aos 14 anos, foi vítima de estupro.
Larissa, que é o nome de batismo da cantora, criou a personagem Anitta para se sentir forte.
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Como cantora e empresária, além dos shows, reuniões com a equipe, incluindo bailarinos, a série mostra detalhes da parceria da cantora com a Ambev, empresa onde ela é líder de Criatividade e Inovação da Skol Beats.
“Anitta: Made in Honório” traz relatos de familiares da cantora, além de funcionários, sócios e também do próprio público.
A cantora fala sobre as parcerias feitas com cantores de diferentes estilos musicais, além do envolvimento na politica.
Em uma série de vídeos com a comentarista política Gabriela Prioli, a cantora falou sobre assuntos envolvendo o tema.
O funk é o tema para o terceiro episódio da série. Mesmo sendo um estilo brasileiro, ainda é marginalizado no país.
Anitta, que iniciou sua carreira cantando em shows da Furacão 2000, sofreu preconceito por ser funkeira. Em 2019, ela foi a primeira artista a levar o funk ao Palco Mundo, no Rock in Rio, um dos maiores eventos de música do mundo.
Com depoimentos de produtores, DJs e cantores, “Anitta: Made in Honório” mostra como o funk ainda é visto.
Mesmo nos dias atuais, acontecem as batidas policiais nos bailes. Em 2019, na comunidade de Paraisópolis, em São Paulo, nove pessoas morreram após intervenção da PM.
Anitta, como funkeira e artista pop, foi uma das responsáveis por levar o funk para o mundo e iniciar a mudança no meio musical.
No Twitter, desde o lançamento da série, o nome da cantora ficou nas primeiras posições dos Trending Topics.